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28/02/19 – O trabalho em equipe e o SUS: 1º dia na USF

  • Foto do escritor: Lázaro Mendes
    Lázaro Mendes
  • 28 de fev. de 2019
  • 1 min de leitura


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O primeiro dia na UBS Bela Vista foi, para mim, uma experiência deveras interessante, uma vez que fugiu da rotina das aulas na universidade. Iniciamos as nossas atividades com um tour pela UBS, comandado pela diretora da unidade, que nos apresentou muito bem todas as salas e ambientes do recinto.



Posteriormente, foi realizada uma dinâmica em grupo no auditório da unidade, dirigida pelo professor Kenio e pela preceptora Dandara, que consistia em dividir-se em grupos (conforme o curso), encher balões e lançá-los ao ar, sem deixá-los cair. O objetivo da brincadeira, mais tarde explicado pelo professor, era unicamente não deixar os balões caírem, sendo eles os seus ou os de algum colega. No entanto, cada grupo preocupou-se apenas com os seus próprios balões e em momento algum ofereceu ajuda aos demais, e isso serviu para ilustrar o individualismo que é inerente ao ser humano, resultado também dos ideais de competitividade social e historicamente construídos. Assim, foi levantado um debate acerca disso, e cheguei à conclusão de que nós não podemos trazer esse egocentrismo para a prática profissional, tendo em vista que, na área da saúde, é necessário que todas as profissões (medicina, enfermagem, odontologia e nutrição, no caso da dinâmica) trabalhem em conjunto, de modo a exercer um trabalho em equipe que reconheça as limitações de cada um e valorize o papel de cada profissional na promoção da saúde à comunidade.


Para encerrar a nossa manhã na UBS, distribuímos os balões da dinâmica para as crianças que se encontravam na unidade, e em poucos minutos o som que mais se ouvia era o de bexigas estourando pelo ar...


 
 
 

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SOBRE O AUTOR

"Sou estudante do 1º período de Medicina na UFRN e encontrei na disciplina SaCi uma oportunidade única de entender o funcionamento do SUS e de ter um contato direto com a comunidade, a fim de compreender os determinantes sociais do processo saúde-doença. Sou fascinado pela arte do cuidado e espero que essa disciplina contribua para que eu possa exercer uma medicina humanizada e que enxergue o paciente como pessoa, e não como mera doença."

Lázaro de Oliveira Mendes, 17 anos, autor do portfólio 

(84) 99141-8104

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